Dor pélvica crônica e dispareunia: como abordar com fisioterapia


A dor pélvica crônica e a dispareunia (dor durante a relação sexual) são queixas que impactam diretamente a qualidade de vida e o bem-estar íntimo da mulher.
Essas dores podem ter diversas origens, mas a boa notícia é que a fisioterapia pélvica oferece tratamentos eficazes e personalizados para cada caso.

O que causa a dor pélvica crônica

A dor pélvica pode estar relacionada a:

• Tensão ou espasmos nos músculos do assoalho pélvico;
• Cicatrizes pós-cirúrgicas ou pós-parto;
• Alterações hormonais;
• Endometriose e outras condições ginecológicas;
• Fatores emocionais, como estresse e ansiedade.

Quando a dor se torna persistente, o corpo cria um ciclo de tensão muscular que mantém o desconforto, e é aí que a fisioterapia faz toda a diferença.
No caso da dispareunia
A dispareunia muitas vezes está ligada à contração involuntária dos músculos pélvicos. O tratamento fisioterapêutico foca em promover o relaxamento e a reeducação muscular, devolvendo conforto e confiança durante a relação.


Resultados e qualidade de vida

A melhora é progressiva, e muitas pacientes relatam alívio significativo logo nas primeiras sessões. Além de tratar a dor, a fisioterapia pélvica ajuda a reconectar corpo e mente, promovendo autoconhecimento e bem-estar.
Se você sofre com dor pélvica ou desconforto íntimo, saiba que não precisa conviver com isso. Busque o cuidado de uma fisioterapeuta pélvica especializada e descubra como é possível viver com mais leveza e conforto.